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Circular 06/2015
Meus prezados irmãos e irmãs,
Ao escrever-lhes, neste mês de julho, gostaria de chamar a atenção de vocês para a importância de dois eventos que ocorrem neste ano e que dizem respeito à família. Tratam-se do 8º Encontro Mundial das Famílias, que ocorrerá na Filadélfia, nos Estados Unidos da América, entre os dias 22 e 25 de setembro com o tema “O amor é nossa missão: a família plenamente viva”, inclusive com a presença do Papa Francisco; e da 14ª Assembleia Geral Ordinária do Sínodo dos Bispos, que acontecerá em Roma, de 04 a 25 de outubro com o tema “A vocação e a missão da família na Igreja e no mundo contemporâneo”.
Dando continuidade a reflexão iniciada em preparação a 13ª Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos que ocorreu em outubro passado, a Igreja conduzida pelo Papa Francisco não deixa de debruçar-se sobre a família, levando em conta o que já afirmara São João Paulo II: “O futuro da humanidade depende da família”.
Não são poucas as realidades, no nosso tempo, que não só ameaçam a estabilidade familiar, mas colocam em risco a própria sobrevivência da família. Hoje, já em várias partes do mundo, a família sobrevive às duras custas, exigindo da Igreja uma atenção constante e cuidado de mãe.
Na Assembleia Geral Extraordinária do Sínodo dos Bispos que tratou dos desafios pastorais sobre a família no contexto da evangelização, os Padres Sinodais elencaram algumas realidades pastorais mais urgentes que exigem da Igreja respostas rápidas para ajudar as famílias a realizarem na Igreja e no mundo a sua missão:

imagesHXF8LC1EEm primeiro lugar, será importante nos nossos dias, anunciar o Evangelho da família. Será “o testemunho jubiloso dos cônjuges e das famílias, igrejas domésticas” que fará com que a mensagem sobre a família encontre eco no coração e na vida das pessoas. Neste aspecto, “as famílias católicas estão chamadas a serem, elas mesmas, protagonistas ativas da pastoral familiar”, cabendo-lhes “propor valores, respondendo à necessidade dos mesmos que hoje se contata inclusive nos países mais secularizados”.

Sem mais, no momento, despeço-me desejando a todos as copiosas bênçãos e luzes do Divino Espírito Santo, Patrono de nossa diocese, e a proteção materna de Nossa Senhora Aparecida que acompanha nossa Igreja na sua caminhada de evangelização.
Por Milton Kenan Júnior, Bispo de Barretos