Bispo Referencial: Dom Carlos Silva, OFMCap
Assessor Eclesiástico: Padre Erly Avelino Guillen
Coordenador: Maria Helena Barsanelli
PASTORAL DA CRIANÇA
A Pastoral da Criança tem como objetivo promover o desenvolvimento integral de crianças de zero a seis anos, em especial aquelas em situação de vulnerabilidade social. Ela atua de forma preventiva, buscando melhorar as condições de vida das crianças e suas famílias, por meio de ações de saúde, nutrição, educação e cidadania.
A Pastoral da Criança foi fundada em 1983 pela médica pediatra Zilda Arns Neumann e pelo então arcebispo de Londrina, Dom Geraldo Majella Agnelo. A inspiração veio da preocupação com a alta taxa de mortalidade infantil e desnutrição que afetava as crianças mais pobres do Brasil. A pastoral se baseia no princípio de que cada criança tem direito à vida plena e saudável.
Os principais pilares de atuação da Pastoral da Criança são:
Acompanhamento integral da criança: A pastoral realiza visitas domiciliares às famílias, acompanhando o desenvolvimento das crianças e orientando os pais sobre cuidados com a saúde, alimentação adequada, estimulação do desenvolvimento infantil, entre outros aspectos.
Capacitação de líderes comunitários: A pastoral capacita voluntários locais para atuarem como líderes comunitários, que são responsáveis por promover ações de saúde, nutrição e educação nas comunidades, além de mobilizar e conscientizar a comunidade sobre a importância do desenvolvimento infantil.
Promoção da saúde e nutrição: A Pastoral da Criança realiza ações de promoção da saúde, como o acompanhamento do crescimento e desenvolvimento das crianças, a orientação sobre amamentação, vacinação, alimentação saudável e prevenção de doenças.
Educação para a cidadania: A pastoral busca fortalecer a participação das famílias e comunidades na busca por seus direitos, promovendo a educação para a cidadania, incentivando a organização comunitária e estimulando a participação em espaços de decisão.
A Pastoral da Criança atua em parceria com outras instituições e organizações locais, como escolas, postos de saúde, governos e organizações não governamentais, buscando ampliar o alcance de suas ações e promover a articulação de esforços em prol da infância.