Dom Arnaldo Carvalheiro Neto, bispo nomeado em 15 de junho pelo Papa Francisco, iniciou a missão como 6º Bispo Diocesano de Jundiaí, no último dia 13 de agosto.
A celebração de início de missão aconteceu no Centro de Evangelização Arca da Aliança “Mãe da Divina Providência”, Paróquia Cristo Redentor, em Várzea Paulista.
Neste local, Dom Arnaldo foi acolhido, com entusiasmo, por, aproximadamente, cinco mil fiéis. Ele chegou acompanhado pelo Cardeal Dom Odilo Pedro Sherer, Arcebispo de São Paulo, por Dom Júlio Endi Akamine, Arcebispo Metropolitano de Sorocaba, e por Dom Vicente Costa, Administrador Apostólico de Jundiaí.
Após a calorosa acolhida, ele recebeu das mãos de um leigo, um seminarista e de um presbítero as insígnias pontificais do Bispo, que são: o anel, sinal de fidelidade e da união com a Igreja; o báculo, símbolo do serviço pastoral; a mitra, habitualmente usada pelo Bispo; a cruz peitoral, que recorda que aonde o Bispo for ele é representante de Jesus Cristo e tem a missão de anunciar o Evangelho.
Missa
A celebração eucarística de início de missão de Dom Arnaldo foi concelebrada por 23 Bispos, entre esses, o presidente do Regional Sul 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), Dom Pedro Luiz Stringhini, Bispo de Mogi das Cruzes, bem como pelos presbíteros da Diocese de Jundiaí e da Diocese de Itapeva, diáconos permanentes e transitórios. Estavam presentes também seminaristas do Seminário Diocesano Nossa Senhora do Desterro, religiosos e religiosas e autoridades civis, entre essas, deputados federais e estaduais, prefeitos, vice-prefeitos, presidentes das câmaras municipais e vereadores que compõem os governos das 11 cidades que pertencem à Diocese de Jundiaí.
Aqueles que não puderam estar presentes presencialmente na celebração, acompanharam a transmissão ao vivo pelos canais oficiais da Diocese de Jundiaí, feita com a colaboração da Pastoral da Comunicação da Paróquia Cristo Redentor e Nova Jerusalém.
Foi uma manhã de acolhida, de comunhão, de muita alegria e esperança. A dignidade do ambiente, o zelo com a preparação litúrgica, incluindo os cânticos, entoados pelo coral diocesano composto por 90 vozes, foram frutos da Providência Divina que conduziu os fiéis diocesanos que, voluntariamente, se uniram para trabalhar nas diversas frentes que a organização exigiu.
Texto e fotos: Setor de comunicação da Diocese de Jundiaí